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Home Mistérios

Creepypastas: O Labirinto dos Medos

Aluizio by Aluizio
5 de junho de 2025
in Mistérios
Creepypasta: O Labirinto dos Medos

Meu amigo Marcus sempre foi meio maluco, mas nunca pensei que ele inventaria algo como aquilo. Nos conhecemos na universidade e, mesmo depois que me formei em psicologia, mantivemos contato. Ele abandonou o curso no segundo ano para se dedicar a… bem, nunca soube exatamente ao quê. Drogas pesadas, provavelmente.

Foi numa terça-feira chuvosa que ele me ligou, a voz trêmula e desesperada.

“Theo, cara, você precisa me ouvir. Existe um lugar… um lugar que não deveria existir.”

Suspirei. Marcus sempre teve essas obsessões paranóicas, especialmente quando estava chapado.

“O Labirinto dos Medos”, ele continuou. “Doze salas. Se você conseguir chegar ao final, ganha mil reais. Mas ninguém nunca conseguiu, Theo. Ninguém.”

Ri da cara dele. Mil reais? Na minha situação financeira atual, parecia uma piada do destino. Marcus me deu o endereço – um galpão abandonado na zona industrial – e, apesar dos seus apelos desesperados para que eu não fosse, decidi dar uma olhada.

Era exatamente o tipo de lugar que Marcus frequentaria: sombrio, isolado, com cara de que coisas ruins aconteciam ali. Quando empurrei a porta enferrujada, encontrei algo completamente inesperado.

Sala 1: O Convite

O interior era limpo, bem iluminado, quase acolhedor. Uma recepção simples com uma placa: “Bem-vindo ao Labirinto dos Medos. Doze salas até a liberdade. Termine o percurso e receba sua recompensa.”

Uma seta apontava para uma porta branca com o número 1 gravado em dourado.

Pensei: “Que besteira é essa?” Mas mil reais são mil reais.

Sala 2: Ilusão Infantil

A primeira sala era patética. Fantasmas de plástico pendurados no teto, sons de assombração saindo de caixas de som baratas. Era como aquelas casas mal-assombradas de parque de diversões. Atravessei rapidamente, rindo da ingenuidade da coisa toda.

A porta se fechou atrás de mim com um clique mecânico.

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Sala 3: O Primeiro Incômodo

A segunda sala tinha neblina artificial e morcegos de borracha girando no teto. O chão estava coberto de ratinhos de brinquedo que rangiam quando pisava neles. Ainda assim, nada assustador.

Mas quando coloquei a mão na maçaneta da próxima porta, senti algo estranho. Uma reluctância inexplicável, como se meu corpo estivesse me avisando para não prosseguir.

Ignorei o sentimento. Erro meu.

Sala 4: O Vazio

A terceira sala parecia normal à primeira vista – apenas uma poltrona velha no centro e uma lâmpada fraca no canto. Mas as sombras estavam erradas. Havia mais sombras do que objetos, e elas se moviam quando eu não estava olhando diretamente.

Quando percebi que minha própria sombra havia desaparecido, corri para a próxima porta.

Sala 5: A Escuridão Absoluta

Assim que entrei na quarta sala, todas as luzes se apagaram. Não era apenas escuro – era uma escuridão que parecia absorver a luz, como se a própria luminosidade fosse sugada para longe de mim.

Levantei a mão na frente do rosto. Nada. Tentei ouvir minha respiração. Silêncio total.

Então começou o som. Um zumbido baixo, crescendo, aproximando-se. Algo estava comigo naquela escuridão, algo que eu não conseguia ver nem identificar, mas que sentia se aproximando.

Tateei freneticamente pelas paredes até encontrar uma porta. Não consegui sair dali rápido o suficiente.

Sala 6: A Floresta Interior

Caí numa sala completamente diferente – alta, com árvores reais crescendo até o teto. O ar cheirava a terra úmida e folhas em decomposição. Podia ouvir pássaros cantando, insetos zunindo, mas não conseguia ver nenhum animal.

Caminhei entre as árvores procurando a saída quando comecei a sentir. Primeiro foi uma formiga subindo pelo meu braço. Depois duas. Depois dezenas delas, cobrindo minha pele, entrando na minha roupa, rastejando pelo meu rosto.

Olhei para baixo. Não havia nada. Minha pele estava limpa, mas eu sentia cada inseto, cada pata minúscula, cada picada.

Corri como um louco entre as árvores até encontrar a porta marcada com o número 6.

Sala 7: O Espelho Quebrado

Aqui as coisas mudaram de verdade. Era uma réplica exata da sala 4, mas quando entrei, a porta por onde vim desapareceu. Apenas parede lisa onde antes havia uma entrada.

Arranquei a parede com as unhas até sangrarem, sabendo que a porta estava ali, que tinha que estar ali. Foi quando ouvi a voz.

“Você está bem?”

Me virei e vi uma criança. Menino pequeno, uns sete anos, com roupas sujas e rosto angelical. Mas havia algo errado com seus olhos – eles eram antigos demais para aquele rosto.

“Você não deveria ter vindo”, disse ele, e sua voz ecoou como se viesse de muito longe. “Agora você é nosso.”

Por trás da criança, vi uma sombra se movendo, tomando forma. Não era humana. Era grande, angular, com muitas pernas e olhos que brilhavam como carvão em brasa.

Encostei na parede, arranhando freneticamente onde a porta deveria estar. De alguma forma, meu desespero abriu um buraco na parede – ou talvez eu tenha arrancado o número 7 com minhas próprias mãos enlameadas de sangue.

Sala 8: O Lar Distorcido

Cambaleei para dentro e me encontrei… em casa. Minha casa. Minha sala de estar, minha cozinha, tudo exatamente como deixei.

Senti um alívio imenso. Subi as escadas correndo, querendo tomar um banho e esquecer aquele pesadelo.

Mas quando entrei no meu quarto, encontrei minha namorada Carla deitada na cama. Ela estava morta há três dias, o corpo em decomposição, mas seus olhos se viraram para mim quando entrei.

“Por que você me deixou sozinha, Theo?” ela perguntou, a voz borbulhando através da carne putrefata. “Por que você não me salvou?”

Na parede atrás dela, gravado em sangue seco, estava o número 8.

Sala 9: O Encontro

A oitava sala era idêntica à sétima, mas sentado na poltrona estava um homem. Quando ele levantou a cabeça, meu sangue gelou.

Era eu. Exatamente eu, mas seus olhos estavam cheios de lágrimas e terror.

“Por favor”, ele suplicou. “Não faça isso. Eu sei que você precisa, mas por favor, não faça isso comigo.”

“Quem é você?” perguntei, embora soubesse a resposta.

“Você sabe quem eu sou.” Ele apontou para o próprio peito, onde estava bordado um pequeno número 9. “E você sabe o que precisa fazer para sair daqui.”

Embaixo da poltrona havia uma faca e um bilhete: “Para Theo. Use bem. – A Administração.”

Minha outra versão começou a chorar.

“Eu tenho família”, ele disse. “Tenho sonhos, medos, esperanças. Sou real, Theo. Tão real quanto você.”

Peguei a faca. Minhas mãos tremiam.

“Se você não fizer isso”, ele continuou, “ficará preso aqui para sempre. Mas se fizer… carregará isso para sempre também.”

O zumbido voltou, preenchendo a sala, fazendo as paredes tremerem. Eu sabia que não tinha escolha.

Fechei os olhos e fiz o que tinha que fazer.

Sala 10: O Vazio Eterno

Caí numa escuridão diferente da sala 5. Esta não era apenas ausência de luz – era ausência de tudo. Não havia som, cheiro, tato. Era como estar morto, mas consciente.

Flutuei nesse vazio por horas… ou talvez anos. O tempo não existia ali. Apenas eu e o peso do que havia feito. Vi o rosto da minha outra versão se repetindo infinitamente, suas últimas palavras ecoando em silêncio.

Quando finalmente vi a luz, quase não acreditei.

Sala 11: A Revelação

A luz me levou de volta à recepção. Tudo exatamente como no início – limpo, acolhedor, normal. Na mesa havia um envelope com meu nome.

Dentro, dez notas de cem reais e uma carta:

“Parabéns, Theo Santos. Você completou o Labirinto dos Medos. Poucos conseguem chegar até o final. Esperamos que tenha aprendido algo valioso sobre si mesmo.

Cordialmente, A Administração

P.S.: Bem-vindo à equipe.”

Saí do galpão rindo histericamente. Mil reais! Consegui! Dirigi para casa ainda rindo, pensando em como contaria tudo para Marcus.

Sala 12: A Verdade

Quando cheguei em casa, a risada morreu na minha garganta.

Na minha porta da frente, gravado na madeira, estava o número 12.

Entrei lentamente. Minha casa estava exatamente como eu deixei, mas agora entendia a verdade. O Labirinto nunca acaba. Você apenas muda de lugar nele.

No meu espelho do banheiro, encontrei uma nota:

“Toda pessoa que entra se torna parte do Labirinto. Você agora é a sala 12. Espere pelo próximo visitante. Ele precisará de você para seguir em frente.

Obrigado por sua cooperação, A Administração”

Sentei na minha poltrona e esperei. Em algum lugar, Marcus estava fazendo uma ligação para alguém, contando sobre um lugar impossível onde se pode ganhar dinheiro fácil.

E eu estaria aqui quando esse alguém chegasse.

Sempre estaria.

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Aluizio

Aluizio

Sou uma pessoa que está sempre em busca de novos conhecimentos e de curiosidades. Sou formado em Marketing e criador do site Além dos Limites.

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